quinta-feira, 29 de agosto de 2013




PAÇO DOS AÇORIANOS
protocolo para visitação aos espaços expositivos


1. Agendamento
Possível para grupos de até 15 pessoas, com marcação prévia efetuada através do fone 3289-3643 da Equipe do Acervo Artístico, informando quantidade de visitantes e identificação (nome e nº de RG) dos mesmos. Estas visitas serão acompanhadas por mediador designado pela Coordenação de Artes Plásticas.


2. Visitas sem agendamento (individuais ou em grupos)
Pequenos grupos, de no máximo cinco (05) pessoas de cada vez, ou individualmente, com identificação (nome e RG) na recepção. Estas visitas também serão acompanhadas por mediador da Coordenação de Artes Plásticas.


3. Escolas
A visitação de escolas no Paço dos Açorianos deve ser agendada com a Sônia (3289-3573) da Unidade de Apoio Administrativo-UAA/GP através do registro dos seguintes dados: nome dos professores; nome e telefone da escola; quantidade, série e faixa etária dos alunos. Serão recebidos no máximo 15 alunos de cada vez, sempre com acompanhamento de servidor da Recepção.


Observação importante
Em caso de ocorrência de manifestação de qualquer tipo, por questão de segurança, fica automaticamente suspensa a visitação ao Paço dos Açorianos, independentemente do fato de ter sido previamente agendada.




Porto Alegre, 28 agosto de 2013


Anete Abarno
Coordenadora de Artes Plásticas/SMC
Flávio Krawczyk
Diretor do Acervo Artístico/SMC





quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Paço dos Açorianos recebe exposição com paisagens do RS



Foto: Divulgação/PMPA
Trabalhos foram elaborados do final do século XIX até a década de 1970 Trabalhos foram elaborados do final do século XIX até a década de 1970

Ver o que nunca foi visto ou rever o que já foi visto por outro. Esta é a ideia da exposição que será aberta no Paço dos Açorianos nesta quinta-feira, 8. Nela, o visitante vai contemplar paisagens do Rio Grande do Sul, elaboradas do final do século XIX até a década de 1970, a partir de procedimentos pictóricos em desuso no mundo contemporâneo.

Exposição Lonjuras: Relação de artistas

Affonso Silva
Angelo Guido
Augusto Luiz de Freitas
Benito Castañeda
Elsa Vallarino
Giovanni Falcone
J. Bertoni
José de Francesco
Ladislau Nahlovsky
Libindo Ferrás
Luiz Curia
Luiz Maristany de Trias
Oscar Boeira
Oscar Crusius
Pedro Weingärtner
Raul Daut
Simão da Veiga
Themistocles Scarinci
Torquato Bassi

Exposição Lonjuras
Pinacotecas Aldo Locatelli e Ruben Berta
De 8 de agosto a 11 de outubro de 2013
Segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h30 às 18h
Paço dos Açorianos - Praça Montevidéu, 10 – Centro Histórico – Porto Alegre
Contato: (51) 3289-3735 ou acervo@smc.prefpoa.com.br


Edição de: Manuel Petrik
Autorizada a reprodução dos textos, desde que a fonte seja citada.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Lonjuras



A Secretaria da Cultura de Porto Alegre, através da Coordenação de Artes Plásticas, convida para a exposição "Lonjuras".








Exposição "Lonjuras"




WEINGARTNER, Pedro
“Barra do Ribeiro” - 1918
óleo sobre madeira
Acervo Pinacoteca Aldo Locatelli 

 
Lonjuras
Paisagens Rio-grandenses

O século XIX foi marcado pela pintura de paisagens. O gênero avançou no tempo, oferecendo nas telas tudo o que um golpe de vista poderia apreender de dado território. Os pintores, originários das cidades, acorreram à natureza, munidos dos mais diversos artifícios para captar a rede de cores que compõem a luz, retomando referências na história da arte - como a amplitude dos trajetos sombra/luz e a perspectiva matemática – além de agregar ao trabalho de atelier os avanços da fotografia. Por sua vez, os apreciadores das paisagens, urbanos do mesmo modo, estavam impregnados da mítica de um passado em que homem e natureza viviam harmonicamente integrados.
Havia como que uma lonjura na memória, em que os observadores dos quadros recebiam o impacto de imagens esquecidas, intocadas e distantes do ambiente industrial. Somava-se outra distância, mais acentuada, era a paisagem – rural ou urbana – já desaparecida, violada ou mesmo tragada pela expansão da metrópole. Era lonjura encravada no tempo, superada ao se vislumbrar o registro pictórico.
Quando o pintor buscava recantos desconhecidos era lonjura no espaço geográfico, induzindo o espectador aos prazeres da descoberta. A curiosidade, esta característica inerente ao homem moderno, havia aparecido pela primeira vez no século XIV quando Petrarca subira em uma montanha pelo simples desejo de olhar paisagens nunca antes vistas.
Ver o que nunca foi visto ou rever o que já foi visto por outro. Esta é a chave da exposição que será aberta no Paço dos Açorianos na próxima quinta-feira, dia 8 de agosto. Nela o visitante vai contemplar paisagens do Rio Grande do Sul, elaboradas, do final do século XIX até a década de 1970, a partir de procedimentos pictóricos em desuso no mundo contemporâneo. Dessa última lonjura, a das técnicas não mais utilizadas, talvez surja uma constatação: a de que o prazer em olhar o mundo foi influenciado por artistas que o representaram no passado. Se de fato foi assim, a arte terá cumprido o propósito de alargar nosso campo de visão.




EXPOSIÇÃO LONJURAS
Pinacotecas Aldo Locatelli e Ruben Berta
De 08 de agosto a 11 de outubro de 2013
Segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h30 às 18h
Paço dos Açorianos - Praça Montevidéu, 10 – Centro Histórico – Porto Alegre
Contato: (51) 3289-3735 ou acervo@smc.prefpoa.com.br





  Exposição Lonjuras 
 relação de artistas


Affonso Silva
Angelo Guido
Augusto Luiz de Freitas
Benito Castañeda
Elsa Vallarino
Giovanni Falcone
J. Bertoni
José de Francesco
Ladislau Nahlovsky   
Libindo Ferrás
Luiz Curia
Luiz Maristany de Trias
Oscar Boeira   
Oscar Crusius
Pedro Weingärtner
  Raul Daut
Simão da Veiga
Themistocles Scarinci
Torquato Bassi



  

Lançamento do Projeto "Memorial Xico Stockinger"